Aqui estão algumas imagens do protótipo do trabalho desenvolvido para o torneio na Bahia, utilizando o kit Lego NXT Mindstorms.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Divulgação
A equipe divulgou o projeto realizado na institiuição de repouso "Casa do Amor", apresentando a alguns idosos e aos seus cuidadores o que se foi realizado com o trabalho, além da entrevista com a Dra. Maria Lima do Real Hospital Português, a quem também foi mostrado o protótipo.
Preparativos
Para apresentar durante a etapa regional do torneio Fisrt Lego League, a equipe desenvolveu
um protótipo do trabalho proposto, um equipamento com a capacidade não
só de lembrar o paciente o horario a tomar um medicamento, mas também de
regular as dosadens do mesmo.
No ritmo da FLL
Com o objetivo de entrar no ritmo da etapa regional que acontecerá em Salvador/BA nos dias 12 e 13 de dezembro, os membros da equipe CFC Technobots utilizaram o aplicativo para android "Aging Booth" para criação de máscaras que retratam as faces dos membros envelhecidas, sendo tais adereços utilizado durante o campeonato.
domingo, 2 de dezembro de 2012
"Robô ajuda idoso a não perder hora do remédio"
Segue na íntegra a publicação do dia 23 de novembro de 2012 do Jornal do Commercio, no caderno de Ciência/Meio Ambiente, no qual aborda sobre o trabalho parcialmente desenvolvido pela CFC Technobots com a finalidade de participar da etapa regional da First Lego League (FLL) em Salvador entre os dias 12 e 13 de dezembro do ano corrente.
"Se depender de protótipo desenvolvido por alunos de escola particular de Pernambuco, idosos que precisam tomar muitos medicamentos não vão perder o horário ou se atrapalhar na dosagem. É que o autômato, feito para participação da equipe em etapa regional de campeonato de robótica, soa um alarme e também põe num copinho descartável o número correto de comprimidos.
O dosador automatizado é direcionado para idosos por exigência do regulamento do Torneio First Lego League, que tem este ano como tema 'Sênior Solutions'. Os estudantes de 7º, 8º e 9º ano (antigas 6ª, 7ª e 8ª séries) começaram a criar o equipamento há dois meses, nas aulas de robótica do Colégio Fazer Crescer, no Rosarinho, Zona Norte do Recife.
O resultado - uma caixa de acrílico e madeira com 26 centímetros de comprimento e 13 centímetros de largura - será mostrado nos dias 12 e 13 de dezembro, no Sesi Itapagipe, em Salvador, Bahia. Como não se trata de uma premiação, o custeio do deslocamento e hospedagem do grupo ficará a cargo da escola e das famílias.
São dez alunos, que participam de encontros às terças, quintas e sábados. 'Trata-se de uma atividade extraclasse', explica o professor de geografia Rogério Cavalcanti. Ele é o orientador das aulas de robótica, ao lado do professor de matemática Tárcio Lúcio. 'Cuido da parte da pesquisa, enquanto meu colega é responsável pela prática'.
Dos dez participantes, pelo menos oito devem botar o robô para funcionar em Salvador. De lego, prestigioso brinquedo de montar, o protótipo tem apenas o mecanismo que aciona o alarme. 'Na estrutura usamos principalmente acrílico para permitir que os jurados do campeonato visualizem o interior e possam avaliar o projeto', explica Rogério Cavalcanti.
Os comprimidos - o modelo não é adaptado para drogas como xaropes e outras soluções - são colocados num recipiente no interior da máquina. A ideia é abastecer uma vez por semana. Como os medicamentos dicam fora da embalagem, a exposição à luz e à umidade pode alterar as propriedades. 'São questões que ainda estamos trabalhando', esclarece o professor.
Segundo Rogério, o autômato seria programado pelo cuidador ou algum parente do idoso. A máquina pode ser abastecida com até seis tipos de comprimidos. No horário programado, emite um sinal sonoro. Quando o alarme é desligado, fornece num copinho descartável os medicamentos. 'A principal finalidade é auxiliar o idoso a gerenciar os horários, uma vez que o esquecimento e a troca de remédios são relatados com frequência.'"
Jornal do Commercio, 23 de novembro de 2012. Caderno Ciência/Meio Ambiente, p.7.
"Se depender de protótipo desenvolvido por alunos de escola particular de Pernambuco, idosos que precisam tomar muitos medicamentos não vão perder o horário ou se atrapalhar na dosagem. É que o autômato, feito para participação da equipe em etapa regional de campeonato de robótica, soa um alarme e também põe num copinho descartável o número correto de comprimidos.
O dosador automatizado é direcionado para idosos por exigência do regulamento do Torneio First Lego League, que tem este ano como tema 'Sênior Solutions'. Os estudantes de 7º, 8º e 9º ano (antigas 6ª, 7ª e 8ª séries) começaram a criar o equipamento há dois meses, nas aulas de robótica do Colégio Fazer Crescer, no Rosarinho, Zona Norte do Recife.
O resultado - uma caixa de acrílico e madeira com 26 centímetros de comprimento e 13 centímetros de largura - será mostrado nos dias 12 e 13 de dezembro, no Sesi Itapagipe, em Salvador, Bahia. Como não se trata de uma premiação, o custeio do deslocamento e hospedagem do grupo ficará a cargo da escola e das famílias.
São dez alunos, que participam de encontros às terças, quintas e sábados. 'Trata-se de uma atividade extraclasse', explica o professor de geografia Rogério Cavalcanti. Ele é o orientador das aulas de robótica, ao lado do professor de matemática Tárcio Lúcio. 'Cuido da parte da pesquisa, enquanto meu colega é responsável pela prática'.
Dos dez participantes, pelo menos oito devem botar o robô para funcionar em Salvador. De lego, prestigioso brinquedo de montar, o protótipo tem apenas o mecanismo que aciona o alarme. 'Na estrutura usamos principalmente acrílico para permitir que os jurados do campeonato visualizem o interior e possam avaliar o projeto', explica Rogério Cavalcanti.
Os comprimidos - o modelo não é adaptado para drogas como xaropes e outras soluções - são colocados num recipiente no interior da máquina. A ideia é abastecer uma vez por semana. Como os medicamentos dicam fora da embalagem, a exposição à luz e à umidade pode alterar as propriedades. 'São questões que ainda estamos trabalhando', esclarece o professor.
Segundo Rogério, o autômato seria programado pelo cuidador ou algum parente do idoso. A máquina pode ser abastecida com até seis tipos de comprimidos. No horário programado, emite um sinal sonoro. Quando o alarme é desligado, fornece num copinho descartável os medicamentos. 'A principal finalidade é auxiliar o idoso a gerenciar os horários, uma vez que o esquecimento e a troca de remédios são relatados com frequência.'"
Jornal do Commercio, 23 de novembro de 2012. Caderno Ciência/Meio Ambiente, p.7.
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